Ser uma mulher poderosa não é sobre falar mais alto, é sobre saber quando e como falar. É sobre entrar em uma sala e fazer com que todos sintam sua presença sem que você precise se impor. Na mesa de negociações, no jantar em família, entre amigos ou diante de um contrato importante, o poder feminino se manifesta na segurança de quem sabe seu valor. Eu aprendi, ao longo da minha trajetória como advogada e empresária, que o verdadeiro domínio vem da postura, da inteligência emocional e da habilidade de conduzir qualquer situação com graça e estratégia. O poder feminino é um jogo de xadrez, não de força bruta.
E esse poder não se restringe ao mundo dos negócios. Ele se expande para todas as áreas da vida, inclusive para a relação a dois. Uma mulher que conhece a própria energia, que entende sua essência e sua ancestralidade, sabe que o desejo vai além do corpo — ele começa na mente, na confiança e na presença. Ser marcante não é sobre seguir regras impostas, mas sobre dominar sua própria narrativa. É sobre saber que sua sensualidade está no olhar, no toque, no jeito de se mover e de conduzir a conexão de forma única e inesquecível.
Poderosa sempre. Na mesa de negociações, na mesa do jantar e, sim, na cama também. Porque o verdadeiro poder feminino está na capacidade de equilibrar todos esses papéis sem perder a autenticidade. Saber quando ser intensa, quando ser leve, quando liderar e quando se deixar conduzir. Esse é o segredo de uma mulher que não apenas passa pela vida, mas deixa sua marca nela.